quinta-feira, 16 de junho de 2011

Vagalume


Nome comum: Vaga-lume
Nome em inglês: Glow worm
Nome em Espanhol: luciérnagas
Nome em Italiano: Lucciola
Nome científico: Lampyris noctiluca
Classe: Insecta
Filo: Arthropoda
Ordem: Coleoptera
Família: Lampyridae
Característiccas:
Comprimento: 10 mm (macho); 12 a 20 mm (fêmea)
Característica: Só o macho: 2 asas e élitros

Com seu corpo frágil, cor de terra, a fêmea do vaga-lume pode somente arrastar-se no chão. Como ela faz para chamar a atenção dos machos alados que zumbem no ar quente da noite? Para compensar a falta de asas, desenvolveu-se algo muito especial durante a evolução do vaga-lume: pequenas glândulas que segregam luciferina, uma substância que em determinadas condições se torna luminescente. A luz verde é o sinal para que o macho interrompa seu balé aéreo e venha juntar-se à fêmea.
Essa diferenciação tão marcada entre os sexos é rara entre os coleópteros. Existem espécies relacionadas em que ambos os sexos são alados e luminescentes. A maioria das variedade são pequenos insetos tropicais.
A espécie Lampyris noctiluca é a mais comum no Brasil. Sua larva luminescente é muito parecida com a fêmea adulta. Lesmas e caracóis são seu principal alimento, mas ela é capaz de comer até criaturas muito maiores que ela, injetando-lhe antes um líquido paralisante. O estágio larval dura seis meses, a maior parte dos quais passada debaixo da terra. Ao emitir luz, a fêmea do vaga-lume corre um risco, pois atrai seus predadores como carangueijos, aves e rãs.
Como é produzida a "luz"?
Uma molécula de luciferina é oxidada por oxigênio, em presença de trifosfato de adenosina, ocorrendo assim a formação de uma molécula de oxiluciferina, que é uma molécula energizada. Quando esta molécula perde sua energia, passa a emitir luz. Esse processo só ocorre na presença da luciferase, que é a enzima responsável pelo processo de oxidação. As luciferases são proteínas compostas por centenas de aminoácidos, e é a seqüência destes aminoácidos que determina a cor da luz emitida por cada espécie de vaga-lume. Para cada molécula de trifosfato de adenosina consumida durante a reação, um fóton de luz é emitido. Portanto, a quantidade de luz enviada pelo vaga-lume indica o número de moléculas de trifosfato de adenosina consumidas.
Este processo é chamado de "oxidação biológica" e permite que a energia química seja convertida em energia luminosa sem a produção de calor. As luzes têm diferentes cores, pois variam de espécie para espécie e nos insetos adultos facilitam a atração sexual. Os lampejos equivalem ao início do namoro: são códigos para atrair o sexo oposto. Mas a luminescência também pode ser usada como instrumento de defesa ou para atrair a caça.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Destaque

          A orca que todos pensam que é baleia, não é, a orca eu um GOLFINHO!!!!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Arara azul forrageando na natureza

Tigre Branco



O tigre branco (também conhecido como o tigre de Bengala) têm aproximadamente 3 metros de compimento, e pesa aproximadamente 180-285 kg (400-569 LB).
Os tigres brancos não são albinos nem são uma subespécie separada, mas sim o resultado de um gene recessivo . Eles têm olhos azuis, um nariz rosa, e fundo branco cremoso com listras de cor chocolate. Os tigres brancos nascem de tigres comuns (Panthera tigris) e são muito raros no estado selvagem.
Eles ficam normalmente situados no Sudeste do Continente asiático e na Índia central e sulista. O tigre de Bengala branco mora em áreas gramíneas ou pantanosas e florestas onde eles podem ser bem camuflados. Eles quase desapareceram; a maioria vive agora dentro de jardim zoológicos ou parques especiais de vida selvagem

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Mainá


Main�NOME COMUM: Maina
NOME EM INGLÊS: Hill Myna
NOME CIENTÍFICO: Gracula religiosa
FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Passeriformes
FAMÍLIA: Sturnidae
COMPRIMENTO: 25 a 40 cm
CARACTERÍSITICAS: É um pássaro de estimação esperto, alegre, inteligente, companheiro, activo, curioso, dócil e hábil imitador da fala humana.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: Existem várias espécies de mainás, mas a mais comum é agracula religiosa. Esta tem corpo preto em tom metálico brilhante, bico laranja-amarelado, marcação branca nas asas, pés e pernas amareladas e uma faixa amarela na cabeça. Suas patas e pés são fortes e amarelos. Cauda curta e quadrada.
Main� leucopsarESPÉCIES: As principais são: a Lesser Indian Hill(gracula religiosa índica), Javan Hill (gracula religiosa religiosa) e a Greater Indian Hill (gracula religiosa intermédia). Mas existem outras diferentes da gracula, tanto na coloração como nas marcações. A mais chamativa é a Rothschild (leucopsar rothschildi)(veja na imagem ao lado), que é toda branca com uma faixa azul vivo em torno dos olhos e delicadas marcações pretas nas extremidades das asas e cauda. Tem uma graciosa crista, formada por longas penas. O bico, pernas e pés são azuis acinzentados.
COMPORTAMENTO: As mainas vivem em pequenos grupos, em pares e por vezes solitariamente. No entanto formam grandes bandos nos locais de alimentação e, ao anoitecer nas árvores, descansam juntos podendo os grupos atingir os 1000 indivíduos. Essas agregações noturnas caracterizam-se, também, por uma sonoridade ruidosa e perturbante, de gritos, sussurros e estalidos, emitidos pelas mainás.
REPORDUÇÃO: A reprodução desta espécie ocorre a partir dos três anos de idade, e principalmente na primavera. Na época da reprodução as mainás são muito territoriais. São monogâmicos podendo os casais manter a sua ligação por muitos anos. O ninho, com a forma de uma taça, é construído num buraco de uma árvore, num rochedo ou num edifício urbano, pelo casal, com ervas secas, pequenos ramos e folhas e materiais coloridos. A fêmea poê ovos cinzentados manchados de marrom. Os filhotes nascem sem penas e são alimentados pelos pais.
OVOS: Num ano podem ocorrer até três posturas de 2 – 6 ovos. Usualmente de 3 a 5
PERIODO DE INCUBAÇÃO: é de 13 – 18 dias e começa antes da postura estar completa, na maioria das vezes ao segundo ovo. A incubação dos ovos é partilhada pelos dois elementos do casal embora de noite seja sempre a fêmea a permanecer no ninho enquanto o macho procura os grandes grupos que se formam nas árvores para passar a noite.
FILHOTES: Durante 42 dias são alimentados pela mãe e pelo pai, inicialmente com insectos e, mais tarde, com polpa de fruta. A partir desta idade passam a se alimentar sozinhos.
ALIMENTAÇÃO: Os adultos alimentam-se de frutas, larvas e insetos, vivos ou mortos.
HABTAT: Orlas das florestas, jardins suburbanos, pomares e campos de cultivo.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: um pássaro de origem asiática, vive em países como a Índia, Malásia, Vietname, Tailândia e Indonésia. Foram levados para a África do Sul; Austrália e alumas ilhas do Pacífico.
TEMPO DE VIDA: Cerca de 20 anos
Um bando de mainás nunca passa despercebido. mesmo antes de ser visto, seu tagarelara barulhento e seus gritos estridentes podem ser nitidamente ouvidos. Os mainás são também imitadores maravilhosos; em geral imitam o canto dos outros pássaros, mas podem ser treinados para imitar a voz humana.
Ele Vive no sul da Ásia e existem várias subespécies dessa ave, diferentes no tamanho e na plumagem. Os mainás foram levados para a África do sul; para a Austrália e algumas ilhas do Pacífico, para combaterem os insetos que atacavam as plantações de cana-de-açucar. eles desempenham muito bem essa tarefa, mas trazem outros problemas: reproduzem-se tão depressa que o seu barulho passa a ser um grande aborreciemnto nos lugares públicos.
O mainá constrói seu ninho em buracos e utiliza materiais coloridos na construção. A f6emea põe ovos cinzentos manchados de marrom. Os filhotes nascem sem penas e são alimentados pelos mais. Os adultos aliemntam-se de frutas, larvas e insetos, vivos ou mortos.
Em muitos países os mainás são criadas como animais de estimação. O mainá imita muito bem a fala humana e chega a ser confundida com a dos donos. É muito manso e tão dócil que hega a comer na mão e brincar com os donos.
GAIOLA E VIVEIRO: As medidas da gaiola ou do viveiro dependem do espaço e do número de aves que pretendemos. As gaiolas devem ter no mínimo 60 cm de comprimento por 60 de altura e 60 de largura, devem conter 2 poleiros distantes um do outro e com espessuras diferentes. Os viveiros devem ter 2,5 m por 2 por l; pode ser feito de arame soldado, fio 14 e malha espaçada em 2,5 cm e com cobertura em telhas de barro.
A Maina é uma ave que necessita de muita limpeza, por isso tem que se limpar a gaiola ou o viveiro todos os dias. Diariamente ela também necessita de uma banheira que deve conter mais ou menos 5cm de água, pois espirra por todos os lados durante o banho. Para facilitar a limpeza pode-se utilizar jornal ou areia própria para pássaros no fundo do viveiro ou da gaiola.
SEXO: Não existe dimorfismo sexual. .A melhor maneira de saber se é macho ou fêmea é através da sexagem.

domingo, 5 de junho de 2011

Escorpião



Nome Científico: Euscorpius flaviaudus 
FILO: Arthropoda 
CLASSE: Arachnida 
ORDEM: Scorpionida 
FAMÍLIA: (3 famílias) 
ESPÉCIES: Foram descritas cerca de 1.400 espécies distribuídas em seis ou sete famílias, sendo a famíliaButhidae a mais importante, tanto em número de espécies como pelo fato de apresentar espécies causadoras de acidentes humanos. 
Distribuição: Os escorpiões são animais de terra firme, habitando as regiões quentes e temperadas da Terra, dando preferência aos ambientes mais árido onde ocorram uma grande diversidade de espécies.
Habitat: Os escorpiões vivem sob pedras, madeiras, troncos podres, alguns enterram-se no solo úmido da mata, outros na areia do deserto, outros ainda vivem em bromélias, que crescem no chão ou mesmo a grandes alturas nas árvores. Outros dão preferência às proximidades das residências humanas onde se escondem no entulho, em madeiras empilhadas; é frequente aparecerem junto às linhas de trem, escondendo-se sob lajes dos túmulos.
Alimentação: São animais carnívoros e de hábitos noturnos, alimentando-se principalmente de insetos e de aranhas, podendo também ocorrer o canibalismo, principalmente em cativeiro. Podem jejuar por tempo prolongado, armazenando alimento nos divertículos do hepatopâncreas. Observações em cativeiro registram um jejum de até 23 meses. Localizam a sua presa com o auxílio de pêlos sensoriais, as tricobotrias, que estão situadas principalmente nos palpos e que são sensíveis ao menor movimento do ar. A visão é pouco desenvolvida.
Reprodução: Antes do acasalamento, o macho e a fêmea se agarram pelas pinças, fazendo estranha dança. Quando tudo termina a fêmea freqüentemente come o macho.
Período de gestação: é de alguns meses a até um ano.
Nº de filhotes: A fêmea põe 50 ovos.
Filhotes: nascem envoltos numa membrana da qual saem sozinhos ou ajudados pela mãe, e imediatamente sobre em cima do dorso do abdômen da mesma onde permanecem até a primeira troca de pele.
Maturidade: os animais atingem a idade adulta após um ano e meio.
Comprimento: até 20 cm
Tempo de Vida: 3 ou 5 anos, variando conforme a espécie.
Características: Duas garras ou pinças bem desenvolvidas
História e Surgimento: São animais antigos e provavelmente os primeiros a habitarem a terra firme onde lhes foi muito útil a carapaça de quitina de que é formado o seu exoesqueleto e que evita a evaporação excessiva. Surgiram no Siluriano há cerca de 350 milhões de anos atrás e os fósseis apresentam uma grande semelhança com os atuais.
Escorpiões perigosos
São considerados perigosos os escorpiões pertencentes à família dos Buthidae pois, todos podem causar um envenenamento humano necessitando de tratamento médico.
A peçonha de quase todos os escorpiões, embora suficientemente tóxica para matar muitos invertebrados, não é prejudicial ao homem. A picada acarreta, no máximo, uma dor semelhante à de picada de uma vespa ou marimbondo.
Porem, algumas espécies possuem veneno suficientemente toxico para matar um homem. Existem algumas espécies do deserto do Saara que têm o veneno capaz de matar um cachorro em aproximadamente sete minutos e, um homem em sei ou sete horas.
T. serrulatus: cerca de 7 cm de comprimento, cor amarela e 1 par de serrilhas na cauda.
T. bahiensis: cerca de 7 cm de comprimento, cor marrom-avermelhado com as pernas mais claras manchadas de escuro e sem serrilhas na cauda.
Ação do veneno das duas espécies: Neurotóxica
Sintomas: Dor local com sensação de formigamento adjacente ao local da picada: paralisia dos músculos respiratórios; morte por asfixia.
Tratamento: Soro antiescorpiônico ou 5 a 10 ampolas de soro antiaracnídico; Anil de lidocaína a 2%, sem adrenalina, até 3 vezes, com intervalo de 1 hora.
Prevenção de acidentes:
  • Limpar periodicamente os terrenos baldios, próximos às residências; evitar o acúmulo de entulho, pilhas de tijolos, madeiras; não deixar lixo descoberto, procurar enterrá-lo ou ensacá-lo.
  • Cuidar do jardim, aparando a grama, evitando trepadeiras e folhagens muito densas junto às casas.
  • Vedar as soleiras das portas e fechar as janelas, se possível com tela, antes do anoitecer.
  • Limpar a casa periodicamente, fazendo uma limpeza cuidadosa atrás dos móveis, quadros, etc.
  • Principalmente em zonas rurais sacudir as roupas e calçados antes de usá-los.
  • Não virar paus, pedras, ou enfiar as mãos desprotegidas em buracos.
  • Andar calçado e usar luvas de raspa de couro para trabalhar em zona rural, ou dependendo do serviço (limpeza de jardim, remoção de madeira, entulho, etc).
IMPORTANTE: Toda pessoa agredida por escorpiões deve ser encaminhada ao Pronto Socorro e se possível levar o escorpião para identificação. Lembre-se sempre que a rapidez de atendimento em acidentes com qualquer animal peçonhento pode significar a diferença entre a vida e a morte. A auto medicação pode ser fatal e não deve ser realizada. Procure sempre um médico e o pronto socorro mais próximo.

Esponja de vidro


Nome Comum: Esponja-de-vidro
Nome em inglês: Glass sponge
Nome científico: Chondrosia reniformis
Filo: Porífera
Classe: Hexactinellida
Ordem: Hexasterophora
Duas ordens na classe e cinco famílias

CARACTERÍSTICAS:

Euplectella aspergillum
Diâmetro: 2,5 a 4 cm
Altura: 30 a 40 cm sem incluir o tufo na base
Algumas esponjas, chamadas esponjas-de-vidro, têm especulas de sílica. O esqueleto das verdadeiras esponjas-de-vidro é feito inteiramente de sílica, de modo que elas parecem feiras de fibra de vidro.. O esqueleto é mais visível na base da esponja, onde forma um tufo de fibras compridas e finas que se enraízam no fundo do mar. O esqueleto tem um formato tão regular que parece uma cesta.
As espécies variam muito em formato e tamanho (de 5 a 100 cm). Os tipos moles costuma ser cilíndricos; os duros podem ser cheios de galhos. Todos vivem a grandes profundidades, de at;e 2.300 metros, nos mares tropicais.
Algumas espécies se reproduzem pelo processo conhecido como brotamento. À medida que o broto fica maior, a base diminui; o broto se separa da base e prende-se ao fundo. A mais conhecida dentre as hialosponjas é uma espécie japonesa muito parecida com a cesta de flores de Vênus. Dentro do seu esqueleto há um par de pitus ou grandes camarões engaiolados que ali vivem toda sua vida. Por esta razão, esta esponja costuma ser usada pelos japoneses como presente de casamento para simbolizar a fidelidade eterna.

sábado, 4 de junho de 2011

Medusas e Caravelas

Invertebrados Marinhos


Medusas e Caravelas

As medusas e caravelas são encontradas em todos os mares. Vivem em águas claras, quentes e não muito profundas. No Brasil são encontradas do maranhão até Alagoas e do sul da Bahia até Santa Catarina.
Os sintomas causados por medusas e caravelas depende, principalmente, da região geográfica. As dos Oceano Pacífico são as mais conhecidas e apresentam um veneno mais ativo.
SINTOMAS: Leve sensação de formigamento com formação de bolhas e erupções; descamação da pele e dores abdominais; calafrios, febre, indisposição, mal-estar e diarréias.
TRATAMENTO: Em caso de acidentes, a vitima deve ser retirada imediatamente da água para evitar o afogamento. Em seguida, retire os tentáculos aderidos à pele, ou mesmo à roupa de neoprene, com auxílio de toalhas, algas ou areia. Aplicação, sobre as lesões, de álcool, solução de amônia, bicarbonato de sódio ou solução de ácido bórico; cortisona e anti-histamínicos em intoxiacações graves.
MEDUSA
FILO: Coelenterata
CLASSE: Schiphozoa
ORDEM: Acalephae
NOME CIENTÍFICO: Cyanea lamarchi
FAMÍLIA: Semeostomidae
DIÂMETRO: até 60 cm
SEXO: Unissexuada. Pões ovos e apresenta estágio larval
COR: branco azulado
Os banhistas que tocar a medusa logo sentirá uma sensação de queimadura. Também é conhecida como Água-viva. É um metazoário que possui uma arma: células urtificantes, cujo veneno paralisa presas menores e pode mesmo ser nocivo às pessoas. Seu nome foi tomado de uma Górgonas da mitologia grega - a Medusa, que tinha a cabeça redeada de serpentes.
CARAVELA
FILO: Cnidaria
CLASSE: Physalia
ORDEM: Siphonophora 
FAMÍLIA: Semeostomidae
NOME CIENTÍFICO: Physalia physalia
Flutua na superfície da água, graças a uma bexiga colorida, cheia de gases. Arrasta na parte inferior, tentáculos de até 30 cm de comprimento. Possui centenas de células secretoras de veneno.
A caravela, se desloca na superfície da água de mares tropicais, através da ação do vento sobre sua bóia azul repleta de gases. Seus tentáculos urticantes, que podem ter mais de 20 metros de comprimento, estão presos aos pólipos da parte inferior da bóia.
Estes possuem nematocistos, cápsulas que liberam substâncias tóxicas paralisantes sobre suas presas. Os tentáculos urticantes transferem o alimento para os pólipos especializados na alimentação, onde ocorre a digestão.

Corais

Invertebrados Marinhos
CORAIS


FILO: Coelenterata
CLASSE: Anthozoe
SUBCLASSE: Zoantharia
ORDEM: Madreporaria
DIÂMETRO DO PÓLIPO: cerca de 1 cm
SEXO: Os indivíduos podem ser de qualquer dos sexos ou hermafroditas
ALIMENTAÇÃO: plancto.
DISTRIBUIÇÃO: Águas não muito profundas, claras e quentes. Corais são encartados do Maranhão até o Alagoas e do sul da Bahia até Santa Catarina.

As colônias de coral são um belo espetáculo. No fundo da água morna e clara, esses estranhos animais constróem formações coloridas. Eles existem em todas as formas, tamanhos e cores. Alguns vivem nos fundos rochosos a 30 metros ou mais de profundidade; outros, nas paredes das f5rutas ou em todas e fendas muito profundas. Há os que são solitários. E os que formam enormes colônias. Entre aqueles que vivem em colônias estão as madréporas. Cada pólipo, ou seja, cada indivíduo de uma colônia, é mole e possui tentáculos. Apesar de mole. Ele secreta rígido esqueleto externo calcificado. Cada pólipo produz uma multidão de outros pólipos. E cada um destes secreta seu próprio esqueleto. E assim continua até que os esqueletos calcificados formem uma estrutura que abriga milhões de indivíduos.
Essa atividade construtora pode continuar por milhares de anos, resultando finalmente nos recifes que formam barreiras que se estendem por quilômetros ao longo das costas. O recife de madrépora mais característicos é o Pacífico. Têm às vezes muitos quilômetros de diâmetro e ficam 3 ou 4 metros acima do nível do mar.
A intensidade das injúrias provocadas por corais está associada à combinação de vários fatores, como as feridas produzidas por seus exoesqueletos calcários, a ação da peçonha propriamente dita, as infecções bacterianas secundárias e a penetração de partículas sólidas microscópicas.
SINTOMAS: Os principais sintomas das vítimas são: dermatites localizadas, podendo se estender em torno do membro atingido, sensação de formigamento e queimadura e, principalmente, dor local, que se irradia pelo membro atingido.
TRATAMENTO: Retirada imediata da vítima da água; limpeza das feridas; repouso; antibióticos, em casos de infecções. Todo medicamento deve ser ministrado apenas com orientação e autorização de um Médico.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Parabéns Arara

                  O vencedor da enquete (qual animal voce gostaria de ser foi) a Arara entre cobras, insetos carangueijos, aguia, lagartos , baleias e Primatas